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hoje, as ruas diluíram-se pelas pontinhas da manga. não há cidade em que a chuva fique mais bonita, dizes. e eu sorrio, como que a dizer que sim, que é a minha e que há dias em que se veste de silêncio. parei a ouvir o piano pela porta que se entreabria do majestic e deixei-me ficar, a olhar para o chão, enquanto se acumulavam espelhos de agua em volta dos pés. pensei se não seríam jogos de imagem do teu olhar, quase aqui.
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